Jess Williamson, a feiticeira soa popular e totalmente acessível, tudo de uma só vez. Suas músicas têm aquela qualidade atemporal, como eu sei, essa qualidade. Em lugares, ele chama imagens do passado (com a letra de “desamparo, impotente e desamparada” em vento em estanho, por exemplo), enquanto, ao mesmo tempo, contou histórias modernas sobre episódios atuais na vida de pessoas reais – principalmente, Com as imagens em “Infinite Scroll”, uma música cuja título faz referência à navegação na Internet e, ao mesmo tempo, elementos mágicos da Era dos Feiticeiros.

Eu sei que ainda vou ouvir isso nos próximos anos.
Feiticeira de Jess Williamson
O novo recorde de Jess Williamson é o par ideal com o recorde do país canadense de Whitney Rose “ainda vamos para rodeios”. Ambos os álbuns ligam para os tempos mais antigos, mas onde Williamson está contrastando o mágico com o moderno, Whitney Rose é sobre nostalgia. Não para as partes ruins dos bons velhos tempos, mas para os mais simples – pelo encanto discreto do sul de dizer “abençoe seu coração” quando discordamos. De prometer que um estande de uma noite importará (“Eu quero ir para casa com você, envelhecer com você”). De Jolene de Dolly Parton cantando para a mulher que levou seu homem “(” Acredite, Angela). Como Tom Petty diante dela, Rose funde rock clássico e country e música popular com um efeito fantástico, criando músicas atemporais que devem ser cobertas por artistas nos próximos anos. Ele se move através de inúmeras fases do país-desde os “grandes” sons pop de “Eu prefiro ficar sozinhos” ao clássico clássico mexicano “A cem tons de azul”. Até a capa do álbum parece ter saído nos dias de Linda Ronstadt.

Um disco extremamente bom, extremamente divertido e fantástico. Prova de que você pode amar o sul sem aceitar toda a bagagem.
Ainda vamos a rodeios por Whitney Rose

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